Recomendado para o tratamento da Singamose, também conhecida como gogo, nas aves ornamentais (galinhas, perus e gansos).
Recomendado para o tratamento da Singamose, também conhecida como gogo, nas aves ornamentais (galinhas, perus e gansos).
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Somente para aplicação tópica intratraqueal.
Imobilizar a ave, delicadamente. Com os dedos, polegar e indicador, abrir o bico elevando a garganta da ave, até aparecer o orifício da laringe; pingar 2 a 5 gotas de Sanagogo, neste oríficio, tomando-se cuidado para não asfixiar a ave.
Um só tratamento é suficiente.
Deve ser considerado o risco/benefício para a utilização dos produtos em pacientes com diabetes mellitus, doença vascular periférica (poderá ocorrer inflamação ou ulceração aguda, especialmente das extremidades), inflamação, irritação ou infecção da pele.
Não se recomenda a aplicação do medicamento juntamente com outros produtos nas áreas que estão sendo tratadas, como, por exemplo, agentes descamantes, produtos antiacne, produtos contendo álcool, sabonetes abrasivos, cosméticos e sabonetes de ação secativa, cosméticos medicamentosos ou outras medicações tópicas, a não ser que seja sob orientação médica.
Deve-se interromper o tratamento, caso ocorra irritação excessiva.
Não foram realizados estudos em humanos, embora o Ácido Salicílico possa ser absorvido sistemicamente. Existe uma preocupação na possibilidade do fechamento prematuro do ducto arterial. Estudos em ratos mostraram que o Ácido Salicílico causa efeitos teratogênicos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não foram documentados problemas em humanos, embora o Ácido Salicílico possa ser absorvido sistemicamente.
Não foram realizados estudos apropriados em relação à idade/efeitos do medicamento na população pediátrica. Contudo, o risco de toxicidade é aumentado em crianças pequenas por causa da alta absorção do Ácido Salicílico através da pele e da área total da superfície corporal sendo tratada. Também podem apresentar baixo limiar para irritação da pele. Em crianças o Ácido Salicílico não deve ser aplicado em áreas extensas do corpo, durante longos períodos de tempo e deve-se evitar a oclusão de extensas áreas cutâneas.
Não foram realizados, até o momento, estudos apropriados sobre os efeitos do Ácido Salicílico na população geriátrica. Entretanto, como doenças vasculares periféricas podem estar presentes em pacientes idosos, existe uma maior probabilidade do desenvolvimento de inflamações agudas ou ulcerações nas extremidades, quando estes são tratados com medicamentos à base de Ácido Salicílico.
O tratamento de verrugas utilizando altas concentrações de Ácido Salicílico pode causar erosão cutânea que pode facilitar o espalhamento das verrugas.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Caixa com 1 frasco gotejador com 20mL.
Uso oral.
Uso veterinário.
Ácido salicílico | 1,000 g |
Iodo metalóide | 0,125 g |
Veículo oleoso q.s.p | 100,000 mL |
O uso concomitante com Ácido Salicílico pode causar irritação ou secura da pele cumulativa, especialmente com aplicações de agentes de descamação ou abrasivos, resultando em uma irritação excessiva da pele.
Caso ocorra absorção sistêmica do produto, o Ácido Salicílico pode interferir em testes como: teste de sulfato cúprico e glicose enzimática na urina, teste de Gerhardt, teste de função renal utilizando fenolsulfonoftaleína, determinação de ácido úrico sérico e ácido vanilmandélico na urina, teste da função hepática, tempo de protrombina, concentrações séricas de colesterol, potássio, tiroxina (T4) e triiodotiroxina (T3).
Estudos indicam que o tratamento de calos com soluções tópicas queratolíticas apresenta, geralmente, um índice de cura de 60% a 80% em 12 semanas. Os problemas com soluções queratolíticas incluem irritações na pele normal que circunda o local, e baixa aderência do paciente(1).
Em estudo realizado, o Ácido Salicílico foi avaliado em 27 pacientes, e em 22 (81%), depois de duas semanas de tratamento, foi verificada a cura e melhora do quadro. Essa resposta rápida foi acompanhada pela baixa incidência de irritações. Os resultados desse estudo sugerem que a alta potência do Ácido Salicílico promove a pronta resolução dos calos, o que pode aumentar a aderência do paciente (1).
Com o objetivo de verificar a eficácia de tratamentos locais para calos cutâneos, outro estudo foi realizado, revisando sistematicamente estudos clínicos randomizados controlados que tratavam localmente calos cutâneos (2).
Foi considerado na avaliação a remoção do calo e os efeitos adversos, como irritação, dores e rubor. Entre os 50 estudos publicados, a melhor evidência foi o tratamento local contendo Ácido Salicílico, que, ao comparado com o placebo apresentou um índice de cura de 75% (2). Alguma evidência de eficácia foi verificada com a imunoterapia através de dois pequenos estudos, que comparavam o dinitroclorobenzeno com o placebo. Evidências da eficácia com crioterapia foram limitadas. Nenhuma evidência consistente foi encontrada para a eficácia com bleomicina, e apenas evidências limitadas foram verificadas com a fluoracila, interferons, terapia fotodinâmica e laser. Assim, a revisão dos estudos avaliando o tratamento local de calos cutâneos foi altamente variável no quesito qualidade de métodos.
Porém, existe uma ótima evidência da eficácia do tratamento tópico com Ácido Salicílico (2).
Referências bibliográficas
1- Parish LC, Monroe E, Rex IH Jr. Treatment of common warts with high-potency (26%) salicylic acid. Clin Ther. 1988; 10(4):462-6.
2- Gibbs S, Harvey I, Sterling J, Stark R. Local treatments for cutaneous warts: systematic review. BMJ. 2002 Aug 31; 325(7362):461
O Ácido Salicílico facilita a descamação da pele solubilizando o cimento intercelular que liga as escamas do estrato córneo por meio da perda de queratina. Este efeito queratolítico promove uma ação antifúngica, suprimindo então o crescimento fúngico; ajudando também na penetração de agentes antifúngicos. O Ácido Salicílico promove uma suave ação antisséptica.
Conservar a embalagem bem fechada, em temperatura ambiente (15-30ºC), ao abrigo da luz solar e da umidade, fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Responsável Técnico:
Lilion Manhães Pessanha
CRJ-RJ nº 3229
Proprietário e fabricante:
Rua Pereira de Almeida, 90 / 90A
Praça da Bandeira - Rio de Janeiro - RJ
CNPJ: 04.239.400/0001-05
Indústria Brasileira
SAC
(21) 2502-7000
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 09 de Dezembro de 2022
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