Para o tratamento de sinais clínicos, incluindo edema e derrame relacionado com insuficiência cardíaca congestiva.
Para o tratamento de sinais clínicos, incluindo edema e derrame relacionado com insuficiência cardíaca congestiva.
UpCard deve ser administrado por via oral. A dose recomendada de torasemida é de 0,1 a 0,6 mg/kg de peso corporal, uma vez ao dia. A dose deve ser ajustada para manter o conforto do paciente, com atenção a função renal e estado eletrolítico. Se o nível de diurese exigir alteração, a dose pode ser aumentada ou diminuída dentro do intervalo de doses recomendadas por incrementos de 0,1 mg/kg de peso corporal. Assim que os sintomas de insuficiência cardíaca congestiva estiverem controlados e o paciente estiver estável, a dose terapêutica diurética de longo prazo com este medicamento veterinário deve ser continuada com a dose mínima eficaz.
Exames frequentes do cão irão auxiliar na definição da dose diurética apropriada.
A administração da dose diária pode ser realizada de acordo com a necessidade do período de micção.
O produto pode ser administrado com ou sem alimento.
Uso oral.
Uso veterinário.
Torasemida | 0,75 mg |
Excipiente q.s.p. | 75,0 mg |
Torasemida | 3,0 mg |
Excipiente q.s.p. | 300,0 mg |
Torasemida | 7,5 mg |
Excipiente q.s.p. | 750,0 mg |
Doses maiores que 0,8 ma/kg de peso corporal por dia não foram avaliadas em estudos de segurança na espécie alvo, ou em estudos clínicos controlados. No entanto, é esperado que sobredoses aumentem o risco de desidratação, desequilíbrio eletrolítico, insuficiência renal, anorexia é colapso cardiovascular.
O tratamento-deve ser sintomático.
A administração simultânea de diuréticos de alça com anti-inflamatórios não esteroidais resultam em uma diminuição na resposta natriurética.
O uso concomitante com medicamentos veterinários que afetam o equilíbrio eletrolítico (corticoesteróides, anfotericina B, glicosídeos cardíacos e outros diuréticos) requer monitoramento cuidadoso. À administração concomitante de medicamentos que aumentam o risco de lesão renal ou de insuficiência cardíaca deve ser evitada.
O uso concomitante com aminoglicosídeos ou cefalosporinas pode aumentar o risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade.
A torasemida pode aumentar o risco de alergia a sulfonamidas.
A torasemida pode diminuir a excreção renal de salicilatos, levando ao aumento do risco de toxicidade, Deve haver cuidado ao administrar torasemida com outros medicamentos com alta ligação a proteínas plasmáticas. Uma vez que a ligação com proteínas facilita a secreção renal da torasemida, uma diminuição na ligação devido ao deslocamento por um outro medicamento pode ser uma causa de resistência diurética.
A administração concomitante da torasemida com outros medicamentos metabolizados pelo citocromo das famílias P4SO 3A4 (ex. enalapril, buprenorfina, doxiciclina e ciclosporina), e 2El (isoflurano, sevoflurano e teofilina) podem diminuir a sua eliminação da circulação sistêmica.
O efeito de medicamentos anti-hipertensivos, especialmente enzima conversora da angiotensina (ECA), pode ser potencializado quando administrado juntamente com a torasemída.
Quando utilizada em combinação com tratamentos cardíacos (ex. inibidores da ECA, digoxinas), o regime de dose pode ser modificado de acordo com a resposta do animal a terapia.
A torasemida é um diurético de alça da classe piridina-3-sulfonilureia, com ação no ramo ascendente da alça de Henle. Interage com o sistema cotransportador de Na+-K+-2Cl-, localizado na membrana luminal, bloqueando a reabsorção ativa de sódio e cloreto e inibindo a reabsorção de água no ducto coletor, o que vai propiciar aumento da diurese. A torasemida é rapidamente absorvida por via oral e o pico de concentração plasmática é alcançado em até 1 hora. Sua biodisponibilidade é de 76% a 92% e apresenta elevada ligação às proteínas plasmáticas. O efeito diurético da torasemida é aproximadamente o mesmo em condições de alimentação e de jejum, portanto pode ser administrada próximo ao horário das refeições. O metabolismo e a eliminação da torasemida envolvem biotransformação hepática e excreção renal. Dois metabólitos, um desalquilado e um hidroxilado, foram identificados na urina. A substância parental é metabolizada pelas famílias 3A4 e 2E1 do citocromo P450 hepático e, em menor extensão, pela 2C9. Contudo, a concentração plasmática e a recuperação urinária dos dois metabólitos ativos são baixas, portanto eles não são de importância clínica em pacientes com função renal e hepática normal.
Conservar o produto à temperatura ambiente (15ºc a 30ºc) em local fresco e seco e ao abrigo da luz solar.
Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Responsável Técnico:
Dr. Paulo Roberto Andreoli
CRMV-SP nº 8147
Proprietário e Fabricante:
Vetoquinol S.A.
Magny Vernois, 70204 - Lure - França
Importador e Distribuidor:
Vetoquinol Saúde Animal Ltda.
Rodovia Fernão Dias, Km 56
CEP: 07600-000 - Mairiporã - SP
CPNJ: 60.528.742/0001-16
SAC
11 3568-1111
faleconosco@vetoquinol.com
Produto importado.
Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do médico veterinário.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 27 de Dezembro de 2022
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